No último mês de outubro na 119ª ASSEMBLEIA GERAL DA COMAB o Grande Oriente Paulista firmou mais um Tratado de Reconhecimento, agora com o Grande Oriente de Rondônia, coroando os trabalhos que vem sendo desenvolvidos pela Grande Secretaria de Relações Exteriores nesta gestão.
Mas porque todas as Potências confederadas a COMAB não se reconhecem mutuamente, de uma vez por todas, já que são todas da mesma confederação?
O Grande Secretário de Relações Exteriores, irmão Henrique Affonso André Sobrinho joga um pouco de luz ao tema, para nosso conhecimento. Segundo ele, “as Potências podem não ter tratado e terem um reconhecimento mútuo. Isso acontece com a maioria das potências, sendo o tratado um costume latino. Como este costume latino impera no Brasil, as potências mais novas assinam os tratados nas conferências da COMAB, como foi o caso ocorrido com o Grande Oriente de Rondônia.
No mundo maçônico, em geral, as mais novas pedem reconhecimento às mais antigas e isso é dado por resolução, ato ou decreto.
Além disso, a filiação a uma confederação não pressupõe este reconhecimento, pois isto fere a soberania das potências em reconhecerem outras potências. Obviamente que a COMAB não aceitaria uma potência irregular.
De forma prática: as Potências filiadas se reconhecem como regulares independentemente de decreto ou tratado, e assinam este tratado quando há ocasião para tal.
Na CMI, por exemplo, que também é uma confederação, não há reconhecimento mútuo de todas as potências entre si, mas isto vem sendo construído ao longo dos anos.”
O Grande Oriente Paulista tem centenas de Tratados já assinados com Potências nacionais e internacionais, e a relação está disponível no site do GOP na aba documentos.
Uma resposta
Que está prática traga a “teoricamente utópica” unicidade e harmonia entre as potências hoje existentes. Para que possamos harmonicamente levar na prática *”o bem da Pátria e da Humanidade”* T.F.A. Vamos em frente … porque é agora que fazemos o futuro de nossas Famílias >>>>>>>>>>>>